O festival Vídeo Guerrilha propôs uma cidade do futuro, com a arquitetura de seus edifícios sendo remixada por seus habitantes. Intervenção urbana que estimulou a produção artística sobreposta ao espaço público, projetando em grandes formatos obras de diferentes linguagens e autores.
Incentivou a ressignificação do urbano através da arte, encorajando a produção, acesso e intercâmbio cultural das artes visuais, vídeo mapping e videoarte. Chamadas abertas, palestras e a curadoria promoveram o diálogo entre artistas, estudantes e a sociedade civil em suas diversas edições. O Vídeo Guerrilha começou na Rua Augusta, em 2010. Ocupou também o Minhocão, em São Paulo, e outras cidades, como Campinas e Luanda, capital de Angola, na África.