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Projetos Autorais

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Festival de Luzes

Com projeções mapeadas, mega lasers e show de drones, o Festival de Luzes vem recriando paisagens urbanas e naturais desde 2018. Mais de 600 mil pessoas estiveram e suas edições em São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis. Com mídia arte e luz digital, os artistas que participam do festival transformam edifícios, monumentos, praças, dunas e o próprio céu das cidades em telas vivas que conectam a população ao espaço público.

Em 2025, uma programação gratuita ocupará marcos urbanos da cidade de São Paulo durante 4 meses. O Festival Internacional de Luzes de São Paulo já está com seu programa internacional de residências artísticas aberto para inscrições até 31 de maio, e selecionará artistas do mundo todo para participar do Festival em agosto.

Relembre momentos marcantes do Festival de Luzes de São Paulo em sua edição de 2022 no vídeo ao lado.

Boulevard das Artes

O Boulevard das Artes propõe a transformação da paisagem urbana, criando uma galeria a céu aberto no entorno de edifícios localizados no icônico cruzamento da Avenida Paulista com a Rua da Consolação, em São Paulo. Em meio a carros e pedestres, oferece uma exposição de arte gratuita e acessível. Aplicando tecnologia de projeções mapeadas, light design e laser mapping, a Visualfarm constrói com luz digital um enorme ambiente imersivo com a própria cidade como cenário.

As instalações de arte em luz digital do Boulevard das Artes acontecem sempre a partir do entardecer, utilizando a noite como uma grande tela para criar uma experiência visual única e envolvente. Sua narrativa proporciona ao público uma nova perspectiva sobre o espaço urbano e convida os espectadores a refletir sobre temas como cidadania, empatia, mobilidade, urbanidade e mesmo a função da arte em nossas vidas.

Os Mundos de Leonardo da Vinci

Os Mundos de Leonardo da Vinci é a maior e mais completa exposição sobre a vida e obra do gênio do Renascimento já feita no Brasil. Uma viagem por 8 salas distribuídas em 3 mil metros quadrados, que recebeu em sua 1ª temporada em São Paulo mais de 100 mil visitantes.

Com projeções mapeadas, laser, espaços imersivos, áudios, peças cenográficas e figurinos, cada ambiente apresenta uma das múltiplas facetas de Leonardo da Vinci. Suas invenções, desenhos, pinturas, sonhos urbanísticos e história são vivenciados pelo público em uma experiência marcante.

Não Esqueceremos

Homenagem de Alexis Anastasiou, fundador da Visualfarm, a ativistas brasileiros assassinados. Além de Marielle Franco, foram relembrados o ambientalista Chico Mendes, símbolo da luta pela preservação da Amazônia; Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes; Margarida Alves, uma das primeiras dirigentes sindicais do Brasil; e Raimundo Nonato “Cacheado”, militante do MST.

Suas imagens recriadas em carbonita, como se estivessem congelados, foram projetadas na fachada do Edifício Anchieta, no aniversário de 5 anos da morte de Marielle. Ao mesmo tempo, nomes de mais de mil ativistas brasileiros assassinados foram projetados em uma empena próxima.

Vídeo Guerrilha

O festival Vídeo Guerrilha propôs uma cidade do futuro, com a arquitetura de seus edifícios sendo remixada por seus habitantes. Intervenção urbana que estimulou a produção artística sobreposta ao espaço público, projetando em grandes formatos obras de diferentes linguagens e autores.

 Incentivou a ressignificação do urbano através da arte, encorajando a produção, acesso e intercâmbio cultural das artes visuais, vídeo mapping e videoarte. Chamadas abertas, palestras e a curadoria promoveram o diálogo entre artistas, estudantes e a sociedade civil em suas diversas edições. O Vídeo Guerrilha começou na Rua Augusta, em 2010. Ocupou também o Minhocão, em São Paulo, e outras cidades, como Campinas e Luanda, capital de Angola, na África.

Festival de Luzes

Com projeções mapeadas, mega lasers e show de drones, o Festival de Luzes vem recriando paisagens urbanas e naturais desde 2018. Mais de 600 mil pessoas estiveram e suas edições em São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis. Com mídia arte e luz digital, os artistas que participam do festival transformam edifícios, monumentos, praças, dunas e o próprio céu das cidades em telas vivas que conectam a população ao espaço público.

Em 2025, uma programação gratuita ocupará marcos urbanos da cidade de São Paulo durante 4 meses. O Festival Internacional de Luzes de São Paulo já está com seu programa internacional de residências artísticas aberto para inscrições até 31 de maio, e selecionará artistas do mundo todo para participar do Festival em agosto.

Relembre momentos marcantes do Festival de Luzes de São Paulo em sua edição de 2022 no vídeo acima.

Boulevard das Artes

O Boulevard das Artes propõe a transformação da paisagem urbana, criando uma galeria a céu aberto no entorno de edifícios localizados no icônico cruzamento da Avenida Paulista com a Rua da Consolação, em São Paulo. Em meio a carros e pedestres, oferece uma exposição de arte gratuita e acessível. Aplicando tecnologia de projeções mapeadas, light design e laser mapping, a Visualfarm constrói com luz digital um enorme ambiente imersivo com a própria cidade como cenário. 

As instalações de arte em luz digital do Boulevard das Artes acontecem sempre a partir do entardecer, utilizando a noite como uma grande tela para criar uma experiência visual única e envolvente. Sua narrativa proporciona ao público uma nova perspectiva sobre o espaço urbano e convida os espectadores a refletir sobre temas como cidadania, empatia, mobilidade, urbanidade e mesmo a função da arte em nossas vidas.

Os Mundos de Leonardo Da Vinci

Os Mundos de Leonardo da Vinci é a maior e mais completa exposição sobre a vida e obra do gênio do Renascimento já feita no Brasil. Uma viagem por 8 salas distribuídas em 3 mil metros quadrados, que recebeu em sua 1ª temporada em São Paulo mais de 100 mil visitantes.

Com projeções mapeadas, laser, espaços imersivos, áudios, peças cenográficas e figurinos, cada ambiente apresenta uma das múltiplas facetas de Leonardo da Vinci. Suas invenções, desenhos, pinturas, sonhos urbanísticos e história são vivenciados pelo público em uma experiência marcante.

Não Esqueceremos

Homenagem de Alexis Anastasiou, fundador da Visualfarm, a ativistas brasileiros assassinados. Além de Marielle Franco, foram relembrados o ambientalista Chico Mendes, símbolo da luta pela preservação da Amazônia; Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes; Margarida Alves, uma das primeiras dirigentes sindicais do Brasil; e Raimundo Nonato “Cacheado”, militante do MST.

Suas imagens recriadas em carbonita, como se estivessem congelados, foram projetadas na fachada do Edifício Anchieta, no aniversário de 5 anos da morte de Marielle. Ao mesmo tempo, nomes de mais de mil ativistas brasileiros assassinados foram projetados em uma empena próxima.

Vídeo Guerrilha

O festival Vídeo Guerrilha propôs uma cidade do futuro, com a arquitetura de seus edifícios sendo remixada por seus habitantes. Intervenção urbana que estimulou a produção artística sobreposta ao espaço público, projetando em grandes formatos obras de diferentes linguagens e autores.

 Incentivou a ressignificação do urbano através da arte, encorajando a produção, acesso e intercâmbio cultural das artes visuais, vídeo mapping e videoarte. Chamadas abertas, palestras e a curadoria promoveram o diálogo entre artistas, estudantes e a sociedade civil em suas diversas edições. O Vídeo Guerrilha começou na Rua Augusta, em 2010. Ocupou também o Minhocão, em São Paulo, e outras cidades, como Campinas e Luanda, capital de Angola, na África.