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Projetos Autorais

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Autorais

Boulevard das Artes

O Boulevard das Artes propõe a transformação da paisagem urbana, criando uma galeria a céu aberto no entorno de edifícios localizados no icônico cruzamento da Avenida Paulista com a Rua da Consolação, em São Paulo. Em meio a carros e pedestres, oferece uma exposição de arte gratuita e acessível. Aplicando tecnologia de projeções mapeadas, light design e laser mapping, a Visualfarm constrói com luz digital um enorme ambiente imersivo com a própria cidade como cenário.

As instalações de arte em luz digital do Boulevard das Artes acontecem sempre a partir do entardecer, utilizando a noite como uma grande tela para criar uma experiência visual única e envolvente. Sua narrativa proporciona ao público uma nova perspectiva sobre o espaço urbano e convida os espectadores a refletir sobre temas como cidadania, empatia, mobilidade, urbanidade e mesmo a função da arte em nossas vidas.

Os Mundos de Leonardo da Vinci

Os Mundos de Leonardo da Vinci é a maior e mais completa exposição sobre a vida e obra do gênio do Renascimento já feita no Brasil. Uma viagem por 8 salas distribuídas em 3 mil metros quadrados, que recebeu em sua 1ª temporada em São Paulo mais de 100 mil visitantes.

Com projeções mapeadas, laser, espaços imersivos, áudios, peças cenográficas e figurinos, cada ambiente apresenta uma das múltiplas facetas de Leonardo da Vinci. Suas invenções, desenhos, pinturas, sonhos urbanísticos e história são vivenciados pelo público em uma experiência marcante.

Festival de Luzes

Com projeções mapeadas, mega lasers e show de drones, o Festival de Luzes vem transformando paisagens urbanas e naturais desde 2018. Com mídia arte e luz digital, transmuta fachadas de edifícios, monumentos, praças, dunas e o próprio céu das cidades em telas vivas que conectam o espaço público com sua população.

O Festival de Luzes é realizado anualmente na capital paulista. Também acontece em outras cidades, como  Florianópolis, no ano de 2022, e no Rio de Janeiro, em 2023. Mais de 600 mil espectadores participaram de suas edições e seu plano de expansão segue para outras regiões do Brasil.

Não Esqueceremos

Homenagem de Alexis Anastasiou, fundador da Visualfarm, a ativistas brasileiros assassinados. Além de Marielle Franco, foram relembrados o ambientalista Chico Mendes, símbolo da luta pela preservação da Amazônia; Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes; Margarida Alves, uma das primeiras dirigentes sindicais do Brasil; e Raimundo Nonato “Cacheado”, militante do MST.

Suas imagens recriadas em carbonita, como se estivessem congelados, foram projetadas na fachada do Edifício Anchieta, no aniversário de 5 anos da morte de Marielle. Ao mesmo tempo, nomes de mais de mil ativistas brasileiros assassinados foram projetados em uma empena próxima.

Vídeo Guerrilha

O festival Vídeo Guerrilha propôs uma cidade do futuro, com a arquitetura de seus edifícios sendo remixada por seus habitantes. Intervenção urbana que estimulou a produção artística sobreposta ao espaço público, projetando em grandes formatos obras de diferentes linguagens e autores.

 Incentivou a ressignificação do urbano através da arte, encorajando a produção, acesso e intercâmbio cultural das artes visuais, vídeo mapping e videoarte. Chamadas abertas, palestras e a curadoria promoveram o diálogo entre artistas, estudantes e a sociedade civil em suas diversas edições. O Vídeo Guerrilha começou na Rua Augusta, em 2010. Ocupou também o Minhocão, em São Paulo, e outras cidades, como Campinas e Luanda, capital de Angola, na África.

Boulevard das Artes

O Boulevard das Artes propõe a transformação da paisagem urbana, criando uma galeria a céu aberto no entorno de edifícios localizados no icônico cruzamento da Avenida Paulista com a Rua da Consolação, em São Paulo. Em meio a carros e pedestres, oferece uma exposição de arte gratuita e acessível. Aplicando tecnologia de projeções mapeadas, light design e laser mapping, a Visualfarm constrói com luz digital um enorme ambiente imersivo com a própria cidade como cenário. 

As instalações de arte em luz digital do Boulevard das Artes acontecem sempre a partir do entardecer, utilizando a noite como uma grande tela para criar uma experiência visual única e envolvente. Sua narrativa proporciona ao público uma nova perspectiva sobre o espaço urbano e convida os espectadores a refletir sobre temas como cidadania, empatia, mobilidade, urbanidade e mesmo a função da arte em nossas vidas.

Os Mundos de Leonardo Da Vinci

Os Mundos de Leonardo da Vinci é a maior e mais completa exposição sobre a vida e obra do gênio do Renascimento já feita no Brasil. Uma viagem por 8 salas distribuídas em 3 mil metros quadrados, que recebeu em sua 1ª temporada em São Paulo mais de 100 mil visitantes.

Com projeções mapeadas, laser, espaços imersivos, áudios, peças cenográficas e figurinos, cada ambiente apresenta uma das múltiplas facetas de Leonardo da Vinci. Suas invenções, desenhos, pinturas, sonhos urbanísticos e história são vivenciados pelo público em uma experiência marcante.

Festival de Luzes

Com projeções mapeadas, mega lasers e show de drones, o Festival de Luzes vem transformando paisagens urbanas e naturais desde 2018. Com mídia arte e luz digital, transmuta fachadas de edifícios, monumentos, praças, dunas e o próprio céu das cidades em telas vivas que conectam o espaço público com sua população.

O Festival de Luzes é realizado anualmente na capital paulista. Também acontece em outras cidades, como  Florianópolis, no ano de 2022, e no Rio de Janeiro, em 2023. Mais de 600 mil espectadores participaram de suas edições e seu plano de expansão segue para outras regiões do Brasil.

Não Esqueceremos

Homenagem de Alexis Anastasiou, fundador da Visualfarm, a ativistas brasileiros assassinados. Além de Marielle Franco, foram relembrados o ambientalista Chico Mendes, símbolo da luta pela preservação da Amazônia; Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes; Margarida Alves, uma das primeiras dirigentes sindicais do Brasil; e Raimundo Nonato “Cacheado”, militante do MST.

Suas imagens recriadas em carbonita, como se estivessem congelados, foram projetadas na fachada do Edifício Anchieta, no aniversário de 5 anos da morte de Marielle. Ao mesmo tempo, nomes de mais de mil ativistas brasileiros assassinados foram projetados em uma empena próxima.

Vídeo Guerrilha

O festival Vídeo Guerrilha propôs uma cidade do futuro, com a arquitetura de seus edifícios sendo remixada por seus habitantes. Intervenção urbana que estimulou a produção artística sobreposta ao espaço público, projetando em grandes formatos obras de diferentes linguagens e autores.

 Incentivou a ressignificação do urbano através da arte, encorajando a produção, acesso e intercâmbio cultural das artes visuais, vídeo mapping e videoarte. Chamadas abertas, palestras e a curadoria promoveram o diálogo entre artistas, estudantes e a sociedade civil em suas diversas edições. O Vídeo Guerrilha começou na Rua Augusta, em 2010. Ocupou também o Minhocão, em São Paulo, e outras cidades, como Campinas e Luanda, capital de Angola, na África.